Troca de Anéis - 10ª Parte
Se você ainda não leu a 1ª parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte, 6ª parte, 7ª parte, 8ª parte e 9ª parte de Troca de Anéis, pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.
Montagem do Motor
Instalação de anéis nos pistões
Tendo já sido feitas todas as verificações preliminares necessárias, podemos passar agora à instalação dos anéis no pistão.
Uma série de cuidados é necessária durante esta operação, a começar pela:
Verificação da folga entre pontas dos anéis
Para se obter a medida dessa folga, deve-se proceder da seguinte forma:
1º - Coloque um anel de compressão na região de menor desgaste do cilindro, ou seja, na parte mais baixa do curso dos anéis (quando se estiver fazendo simples troca de anéis).
2º - Acerte a posição do anel de modo que este fique bem perpendicular ao eixo do cilindro.
3º - Meça a folga com um calibre de folgas.
Medição da folga entre pontas em um motor retificado
4º - Repita a operação com um anel de óleo.
5º - Compare as folgas obtidas com os valores da tabela existente nos envelopes onde os anéis vem acondicionados
É importante que todos os anéis tenham, pelo menos, a folga mínima entre pontas, para compensar a diferença de dilatação que pode ocorrer entre o anel, pistão e cilindro. Se não houver essa folga, as pontas do anel podem encostar-se e provocar engripamento, escoriações e quebra do anel e outros problemas semelhantes.
Quanto à folga máxima, por não ser tão importante como a mínima, pode ser varias vezes maior que esta, sem afetar o desempenho do motor. De maneira geral, a folga máxima permitida é de 1 mm (0,40’’) a mais que a mínima. No entanto, se essa folga ultrapassar muito esse 1 mm a mais que a mínima, os cilindros deverão ser retificados para a sobremedida seguinte.
Montagem dos anéis
Em sua maioria, os anéis de compressão são direcionadas, sendo desenhados de forma a deslizar sobre o filme de óleo no curso ascendente do pistão e remover o excesso de óleo da parede do cilindro no curso descendente.
Por esta razão, esses anéis tem uma posição definida de montagem, não podendo ser montados de qualquer lado.
Tipo T: Instale com a marca “TOP” (ou outra identificação) para cima (em direção à cabeça do pistão).
Tipo 2: Instale com o rebaixo interno para cima (em direção à cabeça do pistão).
Tipo 4: Instale com o chanfro interno para coma (em direção à cabeça do pistão).
Tipo 6: Instale como rebaixo externo para baixo (em direção à saia do pistão).
Tipo 7: Instale como rebaixo externo para baixo (em direção à saia do pistão).
OBS.: Todos os anéis marcados com a palavra “TOP” deverão ser montados com a face onde esta marcada a palavra voltada para cima (em direção à cabeça do pistão).
Feita essa verificação passa-se à montagem dos anéis no pistão sem se esquecer de lava-la previamente, mesmo tratando-se de peça nova.
Durante essa operação, outro ponto onde deve-se tomar o máximo cuidado, é o de não torcer ou abrir excessivamente as pontas do anéis com as mãos porque isso poderá deforma-los permanentemente, reduzindo seu desempenho e provocando seu quebra em funcionamento.
Montagem do Motor
Instalação de anéis nos pistões
Tendo já sido feitas todas as verificações preliminares necessárias, podemos passar agora à instalação dos anéis no pistão.
Uma série de cuidados é necessária durante esta operação, a começar pela:
Verificação da folga entre pontas dos anéis
Para se obter a medida dessa folga, deve-se proceder da seguinte forma:
1º - Coloque um anel de compressão na região de menor desgaste do cilindro, ou seja, na parte mais baixa do curso dos anéis (quando se estiver fazendo simples troca de anéis).
2º - Acerte a posição do anel de modo que este fique bem perpendicular ao eixo do cilindro.
3º - Meça a folga com um calibre de folgas.
Medição da folga entre pontas em um motor retificado
4º - Repita a operação com um anel de óleo.
5º - Compare as folgas obtidas com os valores da tabela existente nos envelopes onde os anéis vem acondicionados
É importante que todos os anéis tenham, pelo menos, a folga mínima entre pontas, para compensar a diferença de dilatação que pode ocorrer entre o anel, pistão e cilindro. Se não houver essa folga, as pontas do anel podem encostar-se e provocar engripamento, escoriações e quebra do anel e outros problemas semelhantes.
Quanto à folga máxima, por não ser tão importante como a mínima, pode ser varias vezes maior que esta, sem afetar o desempenho do motor. De maneira geral, a folga máxima permitida é de 1 mm (0,40’’) a mais que a mínima. No entanto, se essa folga ultrapassar muito esse 1 mm a mais que a mínima, os cilindros deverão ser retificados para a sobremedida seguinte.
Montagem dos anéis
Em sua maioria, os anéis de compressão são direcionadas, sendo desenhados de forma a deslizar sobre o filme de óleo no curso ascendente do pistão e remover o excesso de óleo da parede do cilindro no curso descendente.
Por esta razão, esses anéis tem uma posição definida de montagem, não podendo ser montados de qualquer lado.
Tipo T: Instale com a marca “TOP” (ou outra identificação) para cima (em direção à cabeça do pistão).
Tipo 2: Instale com o rebaixo interno para cima (em direção à cabeça do pistão).
Tipo 4: Instale com o chanfro interno para coma (em direção à cabeça do pistão).
Tipo 6: Instale como rebaixo externo para baixo (em direção à saia do pistão).
Tipo 7: Instale como rebaixo externo para baixo (em direção à saia do pistão).
OBS.: Todos os anéis marcados com a palavra “TOP” deverão ser montados com a face onde esta marcada a palavra voltada para cima (em direção à cabeça do pistão).
Feita essa verificação passa-se à montagem dos anéis no pistão sem se esquecer de lava-la previamente, mesmo tratando-se de peça nova.
Durante essa operação, outro ponto onde deve-se tomar o máximo cuidado, é o de não torcer ou abrir excessivamente as pontas do anéis com as mãos porque isso poderá deforma-los permanentemente, reduzindo seu desempenho e provocando seu quebra em funcionamento.
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