Original Auto Car Magazine: 2010-10-24

Como economizar combustível

Como hoje em dia o combustível não é dos mais baratos. vale a pena tomar alguns cuidados ao volante para evitar gastos desnecessários na hora de reabastecer. Confira a seguir alguns conselhos para fazer o combustível do seu carro render mais:

Na partida, não se deve aquecer o motor com o carro parado. É melhor começar a andar devagar, ir acelerando progressivamente sem exigir grande potência do motor nos primeiros metros.
Evite andar com o motor em alta rotação. Consulte o manual do proprietário para verificar qual é o regime em que o torque (força) máximo é atingido.
No trânsito, mantenha-se o máximo possível nas marchas mais altas sem no entanto forçar o motor e deixa-lo dar trancos. Ande em velocidade regular, sem grandes freiadas ou acelerações repentinas.
Mantenha o motor bem regulado, com os bicos injetores desobstruídos e com os filtros de ar dentro do prazo de utilização recomendado pelo fabricante. As velas também precisam estar em bom estado e com a folga do eletrodo de acordo com as especificações estabelecidas por cada marca.
Estacionando, nunca acelere antes de desligar a ignição.
Andar com o ar-condicionado ligado mesmo em dias frios também acaba provocando desperdício de combustível. É recomendável usá-lo com moderação.
Levar peso desnecessário no porta-malas, por esquecimento, exige mais esforço do motor e também aumenta o consumo. Vale a pena remover os objetos que não serão usados durante a viagem.
Pneus descalibrados também são vilões quando o assunto é economizar combustível. Não se esqueça de calibrá-los semanalmente. Na maioria dos casos, as pressões corretas estão impressas numa etiqueta atrás da portinhola do bocal de reabastecimento, ou na parte interna da tampa do porta-luvas.
Se for viajar, os vidros abertos e a bagagem na capota são pontos que pesam contra o seu bolso na hora de reabastecer, pois afetam o perfil de penetração aerodinâmica do carro. Procure manter as janelas fechadas e não exagere na altura da carga colocada no bagageiro.
Nunca encha o tanque de combustível até a boca. Nos carros com carburador, parte desse combustível acaba se perdendo pelo bocal ou pela válvula de alívio. Lembre-se: o nível correto do tanque é quando o combustível atinge o bico da bomba. Isso pode ser percebido quando o gatilho da mangueira desarma automaticamente.
Não rode com o tanque na reserva, o que permite muito espaço para evaporação do combustível. Além disso, essa atitude faz com que resíduos que ficam no fundo do tanque sejam sugados para dentro do motor, entupindo os bicos injetores.
Dirija com calma, sem exagerar nas acelerações, sem excesso de freadas bruscas e retomando a velocidade sem pressa. O motorista afoito é o maior amigo dos donos de postos de combustível.
No caso dos carros dotados de carburador, desligue o afogador assim que o motor atingir a temperatura ideal de funcionamento.
Mecânica: é fundamental verificar pelo menos uma vez por ano os elementos essenciais, afinação do motor, troca de filtros (um filtro sujo diminui o rendimento do motor), etc.
Quando chegar a velocidade desejada, alivie um pouco o acelerador.
Organize seu itinerário. Crie uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias.

Fontes Carsale e G1

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Protótipo Citroën GT

Num segmento marcado por poucas opções de modelos nacionais, mas com consumidores extremamente exigentes, o Renault Grand Tour chama atenção entre as stations wagons pelo alto padrão de segurança e extensa lista de equipamentos de comodidade de série. Um automóvel completo para famílias que precisam de espaço e não abrem mão da sofisticação.

A concepção avançada, a aparência moderna e o conforto interno superior lhe dão vantagem em relação aos concorrentes. O Grand Tour é produzido e comercializado no Brasil em uma versão de acabamento: Dynamique 1.6 16V Hi-Flex.

O Grand Tour Dynamique 1.6 16V Hi-Flex conta com uma ampla e completa lista de equipamento, que inclui: airbags auto-adaptativos para motorista e passageiro, ar-condicionado digital, computador de bordo, sistema de freios ABS com EBD, vidros elétricos com sistema anti-esmagamento e acionamento à distância, retrovisores externos com regulagem elétrica, volante com regulagem de altura e profundidade e rádio CD com MP3 e comando satélite na coluna de direção. Com um desenho externo elegante e esportivo, o Grand Tour conta com rodas de liga leve aro 16, faróis de neblina, barra de teto e frisos cromados na grade dianteira.

O interior do Grand Tour prima pelo conforto, com elevado padrão de acabamento a partir do uso de material de alta qualidade. O Renault Grand Tour incorporou itens até então inéditos em um veículo produzido no Brasil, como o cartão de ignição que substitui as chaves convencionais e o sistema de partida por meio de botão.

A capacidade de carga do modelo também merece destaque. O Renault Grand Tour pode transportar entre 520 litros (até a altura da tampa do porta-malas) e 1.600 litros (com o banco traseiro rebatido). Para facilitar o transporte de volumes com formatos pouco usuais, o encosto do banco traseiro também pode ser rebatido nos formatos 1/3 e 2/3.

1.6 16V Hi-Flex: um motor adequado para as necessidades dos consumidores
O Renault Grand Tour é comercializado com o propulsor 1.6 16V Hi-Flex. Este motor conta com duplo comando de válvulas no cabeçote e desenvolve potência máxima de 110 cv (com gasolina) e 115 cv (com álcool), sempre a 5.750 rpm. O câmbio destinado a esse modelo é o manual de cinco velocidades.

Padrão 5 estrelas de segurança
Na Europa, o Grand Tour detém a pontuação máxima de cinco estrelas na mais rigorosa avaliação existente no continente: o Euro NCAP (Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos). No Brasil, o modelo foi apontado pelo CESVI como líder no segmento “Station Wagon” do CAR Group 2010, ranking que classifica os veículos de acordo com os custos e a facilidade de realização de reparos nos veículos comercializados no país.

Esta é a segunda vez consecutiva que Grand Tour ocupa a primeira colocação em seus segmentos no ranking CAR Group, o que comprova a robustez, a durabilidade e a baixo custo de manutenção do veículo.

Texto e fotos Renault

audi quattro

There aren’t many true landmark vehicles in the history of the car, but the Audi Quattro has a strong claim to be one of them. It introduced four wheel drive to road cars, and provided a way of harnessing very high levels of power to make high performance driving in all weathers and on all types of road more than enough excellent fists to make it a real contender for landmark vehicle status. The outcome of such innovation was a car that was both easier to drive and quicker point to point than a traditional supercar. It was also a huge success on the rally circuit. Not surprisingly, other manufactures could be seen making a very hasty and undignified rush to copy the format. The Quattro was based on the two door coupe version of the 80 saloon, and borrowed its transmission form the VW lltis military vehicle. Initially it was powered by a turbocharged 2.1 liter five cylinder engine, and divided the 200 bhp on tap equally between the front and rear wheels. Inside, the driver was provided information by the then futuristic digital instruments, adding a touch of science fiction innovation to the classically high standards of engineering and build quality that the ground breaking Quattro represented.

The Quattro concept was refined over the best part of decade, culminating in the 20V version. This had a new 2.3 liter turbocharged 20V engine, and the derivation had a ‘Torsen’ differential, the term is an acronym for torque Sensing, which could automatically send more power to the wheels to provide the most grip. It is still hailed as one of all time motoring greats, and its replacement, the S2 coupe could never deliver the Quattro raw edge thrills.