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E o limpador de pára-brisa? Quando trocar?

O limpador de pára-brisa é como guarda-chuva você só se lembra dele quando está chovendo. Mas o ele não é um equipamento qualquer e merece atenção especial. Imagine acioná-lo e notar que ele não está retirando a água de forma eficiente.

Esta situação pode ser responsável por um acidente, pois o motorista fica com sua visão encoberta.

Como as palhetas do limpador são feitas de borracha e ficarem do lado de fora, estão sujeitas às ações do tempo. Isso acarreta o ressecamento do material e, por conseqüência, o desgaste, que pode começar a soltar pedaços.


É importante que se verifique o estado das palhetas pelo menos uma vez por ano, ou que peça para um mecânico fazer isso. Uma palheta genérica custa em torno de R$ 10, as originais custam de R$ 20 a R$ 35.

Nada de detergentes também no reservatório do limpador que deve ser abastecido com uma solução de água com aditivo apropriado para limpeza que ajuda na diminuição do atrito entre a borracha e o vidro, melhora a qualidade da limpeza e não corrói a borracha.

Também é importante observar a como estão as mangueiras que puxam a água do reservatório de água até o esguicho. Como ficam debaixo do capô, essas mangueiras sofrem a ação do calor provocada pelo motor e também podem ressecar. Portanto, verifique a cada 12 meses se há furos ou partes danificadas nas borrachas.

Outro problema que pode ocorrer é a trepidação quando o limpador é utilizado. Isso acontece porque o mecanismo apresenta folgas.

Ao instalar um novo jogo de palhetas, é preciso cuidar da limpeza do vidro antes de se fazer o primeiro acionamento. Para promover a limpeza do pára-brisa e eliminar as impurezas ali acumuladas, o ideal é usar uma solução de água com um pouco de álcool e aplicá-la com um pano limpo no vidro. Detergentes, querosene e quaisquer tipos de sabão, NUNCA! Esses produtos danificam a peça, comprometendo o seu funcionamento e reduzindo sua durabilidade. Para a limpeza das borrachas, quando for necessário, basta apenas passar um pano umedecido com água limpa para retirar possíveis impurezas, sempre com cuidado para não danificar os braços do limpador durante o processo.

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou em 27 de dezembro de 2006, com vigência a partir da mesma data a Resolução 216, que fixa exigências quanto às condições do pára-brisas. Tal resolução determina que o motorista deve estar atento quanto ao estado do limpador. Aqueles que forem flagrados em desconformidade com a lei estão sujeitos à multa no valor de R$ 127,69, o que caracteriza infração grave. Além disso, podem acumular cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).


Todas essas dicas são importantes para que você possa cuidar corretamente das palhetas do limpador do pára-brisa do seu carro. Esses cuidados vão assegurar maior durabilidade da peça e que, por sua vez, cumprirá com eficácia a sua função que é de melhorar a visibilidade em situações adversas, chegando a ser componente essencial em casos extremos de chuvas intensas em locais escuros. Agora que você conhece um pouquinho melhor essa peça, sua importância e como cuidar dela, lembre-se de amanhã mesmo verificar o seu funcionamento e estado de conservação. Não hesite em substituí-la no momento adequado. Afinal, você merece trafegar em segurança e com a tranqüilidade de poder ir e vir sem preocupações.



Fontes Folha da Regiao e Carro100
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Como economizar combustível

Como hoje em dia o combustível não é dos mais baratos. vale a pena tomar alguns cuidados ao volante para evitar gastos desnecessários na hora de reabastecer. Confira a seguir alguns conselhos para fazer o combustível do seu carro render mais:



  • Na partida, não se deve aquecer o motor com o carro parado. É melhor começar a andar devagar, ir acelerando progressivamente sem exigir grande potência do motor nos primeiros metros.
  • Evite andar com o motor em alta rotação. Consulte o manual do proprietário para verificar qual é o regime em que o torque (força) máximo é atingido.
  • No trânsito, mantenha-se o máximo possível nas marchas mais altas sem no entanto forçar o motor e deixa-lo dar trancos. Ande em velocidade regular, sem grandes freiadas ou acelerações repentinas.
  • Mantenha o motor bem regulado, com os bicos injetores desobstruídos e com os filtros de ar dentro do prazo de utilização recomendado pelo fabricante. As velas também precisam estar em bom estado e com a folga do eletrodo de acordo com as especificações estabelecidas por cada marca.
  • Estacionando, nunca acelere antes de desligar a ignição.
  • Andar com o ar-condicionado ligado mesmo em dias frios também acaba provocando desperdício de combustível. É recomendável usá-lo com moderação.
  • Levar peso desnecessário no porta-malas, por esquecimento, exige mais esforço do motor e também aumenta o consumo. Vale a pena remover os objetos que não serão usados durante a viagem.
  • Pneus descalibrados também são vilões quando o assunto é economizar combustível. Não se esqueça de calibrá-los semanalmente. Na maioria dos casos, as pressões corretas estão impressas numa etiqueta atrás da portinhola do bocal de reabastecimento, ou na parte interna da tampa do porta-luvas.
  • Se for viajar, os vidros abertos e a bagagem na capota são pontos que pesam contra o seu bolso na hora de reabastecer, pois afetam o perfil de penetração aerodinâmica do carro. Procure manter as janelas fechadas e não exagere na altura da carga colocada no bagageiro.
  • Nunca encha o tanque de combustível até a boca. Nos carros com carburador, parte desse combustível acaba se perdendo pelo bocal ou pela válvula de alívio. Lembre-se: o nível correto do tanque é quando o combustível atinge o bico da bomba. Isso pode ser percebido quando o gatilho da mangueira desarma automaticamente.
  • Não rode com o tanque na reserva, o que permite muito espaço para evaporação do combustível. Além disso, essa atitude faz com que resíduos que ficam no fundo do tanque sejam sugados para dentro do motor, entupindo os bicos injetores.
  • Dirija com calma, sem exagerar nas acelerações, sem excesso de freadas bruscas e retomando a velocidade sem pressa. O motorista afoito é o maior amigo dos donos de postos de combustível.
  • No caso dos carros dotados de carburador, desligue o afogador assim que o motor atingir a temperatura ideal de funcionamento.
  • Mecânica: é fundamental verificar pelo menos uma vez por ano os elementos essenciais, afinação do motor, troca de filtros (um filtro sujo diminui o rendimento do motor), etc.
  • Quando chegar a velocidade desejada, alivie um pouco o acelerador.
  • Organize seu itinerário. Crie uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias.

Fontes Carsale e G1
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Rodízio de pneus

O rodízio de pneus é muito importante para prevenir o gasto irregular. Se os pneus não forem verificados e o rodízio não for feito, o ruído na estrada irá aumentar, haverá menor economia de combustível e a estabilidade em pista molhada reduzirá. Pneus sem manutenção terão que ser trocados mais cedo.

Deve-se fazer o rodízio a cada 10 mil quilômetros, além do alinhamento de rodas e direção.

Nos carros com tração dianteira, em que todos os pneus são do mesmo tamanho, trocam-se os pneus da frente para trás em linha reta, e os traseiros para frente de forma cruzada.

Em carros de tração traseira, trocam-se os pneus traseiros para frente em linha reta e os pneus dianteiros para trás de forma cruzada.

Nos carros com tração nas quatro rodas o padrão de rodízio sugerido é em "X". O pneu esquerdo traseiro é substituído pelo pneu direito dianteiro e o pneu direito traseiro substituído pelo pneu esquerdo dianteiro.

Carros esporte, de luxo e utilitários possuem pneus unidirecionais. Estes pneus têm bandas de rodagem padrão, projetadas para atuar somente na direção determinada na parede lateral. Eles devem ser trocados de frente para trás (supondo que os pneus sejam do mesmo tamanho). Isto assegura que a direção da rotação não mude.

Se você incluir o estepe no rodízio, o normal é colocá-lo no lado direito traseiro. O motorista deve consultar o manual do proprietário para realizar o procedimento correto do rodízio de pneus do seu carro.
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Revisão antes de viajar ( Checklist )

Os motoristas devem adotar precauções para ter uma viagem segura e confortável. A primeira providência é fazer uma vistoria geral no veículo.

Verifique os seguintes itens:

1. Nível do óleo,
2. Nível da água da bateria,
3. Parte elétrica,
4. Calibragem dos pneus (não esqueça do estepe),
5. Itens obrigatórios de segurança,
6. Validade do extintor de incêndio
7. Macaco, triângulo e chave de roda,
8. Lâmpadas - estão funcionando?
9. Água do radiador
10. Fluido de freio
11. Encher o tanque de combustível
12. Encher o depósito de água do limpador de pára-brisa e verificar a paleta do limpa-vidros
13. A documentação está em dia (DUT, IPVA, Seguro Obrigatório)?
14. É sempre bom levar uma lanterna e um Guia 4 Rodas com as principais estradas, restaurantes, hotéis, pousadas, postos de polícia rodoviária, etc..

A cada 500 km rodados é bom verificar o nível do óleo do motor, através da vareta de controle. Para melhor aferição o carro deve estar em locais planos e com o motor frio.

As crianças devem ficar sempre no banco traseiro. As com idade de até 4 anos devem ser transportadas em cadeiras especiais, com cintos próprios. Dos quatro aos 10 anos é recomendado transportá-las sobre uma almofada para o cinto não encostar no pescoço. Bebês, mesmo recém-nascidos, não devem viajar no colo da mãe, pois em caso de colisão a criança pode ser usada como amortecedor no impacto com o painel ou banco da frente. O ideal é transportá-las em cadeirinhas fixadas de costas do sentido do carro.

O motorista também precisa estar descansado e com a saúde em dia. O cansaço e a fadiga diminuem os reflexos e aumentam a probabilidade de acidentes. Antes de viagens e passeios, dormir de 6 a 8 horas é indispensável. Bebidas alcoólicas e direção não combinam. Se deseja beber dois ou mais chopes, viaje na companhia de alguém que também dirija, e não beba. O gerente de Serviços Médicos da Volkswagen, Murilo Alves Moreira, recomenda também que o motorista não tome qualquer medicamento antes de viajar.

É importante usar roupas adequadas às condições climáticas. Prefira uma alimentação leve, à base de carnes brancas, saladas, frutas. Essa dieta, aliás, é a mais adequada para enfrentar altas temperaturas. Em locais com incidência direta de sol, abra mão de legumes e verduras já temperados e muita atenção com frutos do mar. E não se esqueça de tomar muito líquido, de preferência água, água de coco ou sucos de frutas.

Evite sobrecarregar o veículo ou levar objetos pesados e soltos. Além de prejudicar o desempenho do motor, excesso de bagagem pode comprometer a segurança dos ocupantes. Em uma frenagem mais brusca, qualquer objeto colocado sobre o tampão atrás do banco traseiro, por exemplo, é projetado para a frente e pode atingir a cabeça dos passageiros. O cinto de segurança não pode ficar sobre o pescoço. A parte superior do encosto de cabeça deve ficar na altura dos olhos do ocupante do banco para ser protegido contra lesões na coluna cervical e no pescoço.
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Água do Radiador (sistema de arrefecimento)

Antigamente a maior preocupação era refrigerar os motores, até porque do calor gerado pela queima do combustível, apenas ¼ era usado como força de trabalho, e os outros ¾ eram dissipado pelo sistema de refrigeração. Devido as mudanças em suas características, o sistema de refrigeração, como era chamado, passa a ser sistema de arrefecimento, e a água do radiador passou a ser chamada de solução arrefecedora (água + aditivo).

Como podemos observar os motores modernos trabalham mais quentes, reaproveitando parte do calor que antes era eliminado pelo sistema de refrigeração. Foi constatado pela engenharia que os motores mais quentes sofrem menos desgaste, já que as ligas metálicas que compõem estes motores atingem seu ponto máximo de dilatação, com isso reduzem os atritos e sofrem um desgaste menor.

O radiador automotivo, faz parte do sistema responsável pelo resfriamento da água que circula pelo bloco do motor, fazendo com que a temperatura não exceda os limites aconselháveis para o bom funcionamento do motor.
A temperatura ideal para a água é de 70º C nos motores à gasolina e de 80º C nos motores à álcool e à diesel.
A água quente que sai do bloco do motor, circula forçadamente pelo interior dos tubos do radiador, onde é resfriada.
Essa água é resfriada porque através do bloco, é forçada a circulação de ar, através de um ventilador. Usualmente, em automóveis e caminhões, o ventilador trabalha succionando o ar para aproveitar o efeito do movimento do veículo.

Quando a temperatura excede o limite, pode ocorrer:
  • Dilatação dos componentes móveis, causando aumento do atrito, chegando a bloquear o movimento.
  • Superaquecimento dos materiais aplicados na construção do motor, que podem se dilatar.
  • Deteriorização do óleo lubrificante.
  • Aumento da pressão no motor, podendo romper uma mangueira, tampa ou a boca do radiador.
Resumindo, o radiador é usado para que em conjunto com o sistema de bombeamento de água e do fluxo de ar, que é gerado por uma hélice, seja capaz de dissipar para o ambiente o calor gerado pelo motor.

Para o bom funcionamento do Sistema de Arrefecimento de seu veículo:

1 - Prolongue a vida do radiador utilizando fluido/aditivo: Consulte o manual do proprietário de seu veículo.

2 - A troca do fluido/aditivo deve ser realizada a cada 6/12 meses.
Atenção: Fluido/aditivo vencido trabalha contra o sistema.

3 - Verifique constantemente o nível de água do radiador , nível baixo de água pode significar vazamento. Verifique: radiador, mangueiras, abraçadeiras, tampa do reservatório e a bomba d’água).

Atenção: Evite completar água com o radiador quente.

4 - Vazamento de água gera perda de pressão do sistema, com isto, o motor trabalha mais, o consumo de combustível aumenta e o veículo perde rendimento.

5 - Para fazer a limpeza do sistema, o ideal é retirar do local o radiador e o reservatório de água e lavá-los com produtos especiais.

6 – É importante trocar a água do bloco do motor quando realizar a limpeza do sistema.

7 - Temperatura do veículo acima do normal, pode ser problema do sistema de arrefecimento.
Atenção: Evite andar com o carro nesta ocasião.

Atenção: Dicas para veículos normais e intercoolados.

A falta de uso de aditivo causa, principalmente:

  • Travamento da válvula termostática;
  • Ressecamento das mangueiras;
  • Formação barrosa no radiador, provocando o entupimento e causando fervura.A fervura, causa superaquecimento e pode resultar no empenamento do cabeçote, causando perda de potência. Também queima a junta do cabeçote e compromete o consumo de gasolina.

Principais motivos de mau funcionamento
1 - Entupimento da tubulação, causado pelo acúmulo de ferrugem trazida do bloco do motor ou pela utilização de água com impurezas ou por aditivo vencido.
2 - Entupimento das aletas, causado pelo acúmulo de partículas sólidas, tais como: insetos, poeira, folhas, serragem, etc.
3 - Mau funcionamento da válvula termostática, ocasionando perda indevida de água/fluido e conseqüentemente aumento de temperatura.
4 – Tampa do reservatório de água com problema, ocasionando perda de água e pressão do sistema.
5 – Mangueiras/abraçadeiras provocando vazamento de água/fluido e perda de pressão.
6 – Bomba d’ água com vazamento ou com problema, ocasionando falta de circulação da água/fluido e conseqüentemente aumento da temperatura.



Fonte
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